terça-feira, 30 de outubro de 2012


Cultura e Ideologia
Cultura e Ideologia podem ser os conceitos mais amplos das ciências sociais com diferentes definições.
Os significados de Cultura
A cultura foi separada em três grupos pelo pensador Frances Fellix Guattari sendo, cultura valor é a que permite falar quem tem cultura e quem não tem, e também informar quem tem ou não cultura clássica, artística ou cientifica. A cultura alma coletiva ela afirma que todas as pessoas e povos têm cultura e faz parte de alguma identidade cultural. E a cultura mercadoria ela não comporta ela não comporta o julgamento de valor como nas duas anteriores e sim compreende a cultura como bens e equipamentos, como os cinemas, bibliotecas, livros, discos, etc. Que está para quem pode e quer comprar.
Dependendo do significado de cada uma, todas essas três concepções de cultura estão presente no nosso cotidiano. Elas trazem uma carga valorativa, dividindo cada um em seu grupo.
Cultura Segundo a Antropologia
O conceito de cultura com frequência é vinculado a Antropologia, como se fosse especifico dessa área.
Segundo o inglês Edward B Taylor, a cultura é o conjunto complexo de conhecimentos, crenças, arte moral e direito, alem de costumes adquiridos pelos indivíduos em uma sociedade. E trata-se de uma definição muito ampla, na qual se procura expressar uma totalidade da vida.
Franz Boaz alemão desenvolveu a maior parte de seus trabalhos nos EUA e tinha uma visão particularista. Ele pesquisou as diferentes formas culturais e desenvolveu que as diferenças entre os grupos e a sociedade eram culturais e não biológicas.
Benedict estadunidense desenvolveu o conceito de padrão cultural, a prevalência de uma hemogenidade e coerência em cada cultura. 
Identificou dois tipos culturais extremos:
O Apolinico - representados por dois tipos confirmistas, tranquilos, solidários, respeitados e comedidos na expressão de seus sentimentos.
Dionisíaco – reunia os ambiciosos, agressivos, individualistas com tendência ao exagero efetivo.
De acordo com ela entre essas duas tipos culturais extremos haveria tipos intermediários que mesclariam características dos dois tipos.
Convivência com a diferença: o etnocentrismo
Cada grupo ou sociedade considera-se superior e olha com desprezo e desdém para as outras, tidos como diferentes. Para designar isso, o estadunidense William G. Summer criou em 1908 o termo etnocentrismo.
O etnocentrismo foi um dos responsáveis pela geração de intolerância e preconceito, cultural, étnico, político e religioso que assumem diferentes expressões. 
A Ideologia no Cotidiano
A expressão da ideologia na sociedade capitalista pressupõe a elaboração de um discurso homogêneo, pretensamente universal, que buscando identificar a realidade social com o que as classes dominantes.
Talvez a maior de todas as expressões  ideológicas que encontramos em nosso cotidiano seja a ideia de que o conhecimento cientifico é verdade inquestionável.
Mas o conhecimento cientifico quando analisado da perspectiva de um pensamento hemogenico ocidental, torna-se colonialista, pois o que é particular se universaliza e se transforma em um paradigma que nega outras formas de explicar e conhecer o mundo.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012


INFORMÁTICA UM VEICULO DA INTERAÇÃO SOCIAL

Entende-se por interação social o processo através do qual as pessoas se relacionam uns com os outros no determinado contexto social. A interação social apoia-se no principio da reprocidade da ação e reconhecida como condição necessária para a organização temporal. Também é a ação social mutuamente orientada, de dois ou mais indivíduos em contato.Distingue-se da estimulação em virtude de envolver virtudes e  expectativa em relação as ações de outras pessoas.
A internet tem oferecido mais oportunidades para enriquecer o discurso pulblico, expor abusos de poder facilitar o ativismo dos cidadãos. Ela tem proporcionado mais mais espaço a liberdade de expressão em cenários e países democráticos, onde a radiodifusão tradicional e a mídia são limitados.
Pesquisas segundo a “Casa da Liberdade” conclui que as ameaças a liberdade da internet estão crescendo e se diversificando tanto no conjunto de países que impõe restrições quanto no gama de métodos empregados.
Outros governos autoritários como a china, Irã e a Tunísia, promovem ativamente o uso da internet para estimular a inovação e o crescimento econômico.

fonte: http://gruposocialeinteracoes.blogspot.com.br/2011/07/interacaosocial-e-acaosocial.html

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Tempos Modernos


Passa no inicio do século xx, na época da Revolução Industrial.
Conta a historia de um trabalhador chamado Carlitos (Charles Chaplin), que trabalhava em uma fabrica, tinha um colapso nervoso por trabalhar de forma quase escrava, O filme mostra bastante que a exploração era grande para que a produção aumentasse, mostra também a diferença entre a classe trabalhadora e os burgueses em geral.
Depois de sair do hospício ele vai a busca de outro destino, mas acaba se envolvendo em uma confusão, pois é tomado como um líder comunista e é preso.
Depois de ser liberto da prisão decide fazer de tudo para voltar para La. E ao ver a jovem que fugiu da doação, roubar um pão se entrega em seu lugar. Mas não da certo, pois uma mulher tinha visto. Então Carlitos e a jovem foram presos, mas o carro tomba e eles conseguem fugir.

terça-feira, 28 de agosto de 2012


                Eu, Robô


 
Ficha Técnica de Eu, Robô

SINOPSE: Utilizando licença das histórias de Asimov, conta a história de um futuro próximo, em que o mundo vive dependente de robôs e uma nova geração deles está preste a inundar o mercado. A diferença é que essa nova geração, por algum motivo, tem a opção de não seguir as três regras básicas dos robôs que garantem a segurança dos seres humanos. O detetive Spooner (Will Smith) logo se vê envolvido no que parece uma grande conspiração, na qual os robôs querem exercer superioridade sobre os seres humanos, e vai atrás de pistas para tentar provar que está certo, enquanto enfrenta inúmeros perigos que parecem querer afastá-lo dessa investigação.

ORIGINAL:
I, Robot (2004)
TAGS:
a.i., efeitos especiais, escolhido, herói, maquinas x homem, 
FALA:
"Não acredito que você passou a vida inteira sem ler João e Maria!"
LIVRO DE:
Isaac Asimov
DIRETOR:
ROTEIRISTA:
TRILHA:

ATORES:












ATRIZES:





sábado, 25 de agosto de 2012

Conceito de Ciência e Tecnologia



"Ciência", "Tecnologia" e "Inovação" são universos que, apesar de interagirem permanentemente, designam conceitos distintos. Em linhas gerais, podem ser definidos como segue:

Ciência

Resultado do encadeamento lógico das idéias e ações que auxiliam o homem na descoberta progressiva das estruturas dos sistemas existentes na natureza e de suas formas de funcionamento. Essas idéias e ações passam por fases de experimentação, de análise e de síntese para chegar a noções racionais, definitivas ou provisórias. Elas modificam constantemente os conceitos e comportamentos presentes na relação do homem face ao universo e face ao próprio homem.

Tecnologia

Elaboração e aperfeiçoamento dos métodos para assegurar o funcionamento dos mecanismos da produção, do consumo e do lazer assim como das atividades da pesquisa artística e científica. A tecnologia compreende desde as ferramentas mais simples até os microprocessadores e, no plano econômico, visa tornar cada vez mais rentáveis os investimentos.
De acordo com a UNESCO, "a ciência é o conjunto de conhecimentos organizados sobre os mecanismos de causalidade dos fatos observáveis, obtidos através do estudo objetivo dos fenômenos empíricos"; enquanto "a tecnologia é o conjunto de conhecimentos científicos ou empíricos diretamente aplicáveis à produção ou melhoria de bens ou serviços" (Reis, Dálcio Roberto, “Ciência e Tecnologia” )
Segundo Laranja et al, diferem-se ainda os conceitos de técnica e tecnologia. "A técnica e a tecnologia são domínios cognitivos mais próximos da ação, ambas relacionadas com o 'saber-fazer'; entretanto, podemos definir a técnica como um 'saber-fazer' tácito e a tecnologia como um 'saber-fazer' explícito (Tecnologia: Dimensões e Disponibilidade. Fonte: Laranja, Simões e Fontes (1997), p. 15.).
leia mais em:

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Arquimedes



Arquimedes, filho do astrônomo Fídeas, era nativo de Siracusa, na Sicília. Há relatos de sua visita ao Egito, onde inventou um sistema de bombeamento chamado Parafuso de Arquimedes, em uso ainda hoje.
Há indícios muito fortes de que em sua juventude, Arquimedes tenha estudado com os sucessores de Euclides, em Alexandria. Com certeza ele era completamente familiarizado com a Matemática lá desenvolvida, conhecendo pessoalmente os matemáticos daquela região. Ele mesmo mandava alguns de seus resultados para Alexandria com mensagens pessoais.
No prefácio de Sobre espirais Arquimedes nos conta uma história curiosa acerca de seus amigos em Alexandria. Ele tinha o hábito de mandar o texto de seus últimos teoremas, mas sem as demonstrações. Aparentemente alguém em Alexandria estava roubando os resultados de Arquimedes e afirmando que eram seus. Na última vez que fez isso, enviou dois resultados falsos...
... aqueles que afirmam descobrir tudo, mas não produzem provas de suas afirmações, podem estar enganados fingindo descobrir o impossível.
De fato, existem inúmeras referências a Arquimedes nos escritos de sua época, dada a reputação quase sem par que ele ganhou neste período. Curiosamente a razão para isso não era um interesse generalizado em Matemática, mas sim nas máquinas que inventou para serem usadas na guerra. Estas armas foram particularmente eficientes na defesa de Siracusa contra os Romanos, liderados por Marcelo.
Escreve Plutarco:
... quando Arquimedes começou a manejar suas máquinas, ele de uma só vez atirou contra as forças terrestres todos os tipos de mísseis, e imensas massas de rocha que caíram com barulho e violência inacreditáveis, contra as quais nenhum homem poderia resistir em pé ...
Outras invenções de Arquimedes, como a polia composta, também colaboraram para que sua fama se perpetuasse. Novamente citando Plutarco:
[Arquimedes] afirmou [em uma carta ao Rei Hierão] que, dada uma força, qualquer peso poderia ser movido, e até mesmo se gabando, disse que se houvesse outra Terra, esta poderia ser movida. Hierão maravilhou-se com isto e pediu uma demonstração prática. Arquimedes tomou um dos navios da frota do rei - que não podia ser movido a não ser por muitos homens - carregou-o com muitos passageiros e lotou-o de carga. Arquimedes colocou-se a distância e puxou as polias, movendo o navio em linha reta suavemente, como se estivesse no mar.


leia mais sobre ARQUIMEDES em:
http://www.ime.unicamp.br/~calculo/history/arquimedes/arquimedes.html

domingo, 12 de agosto de 2012

Pesquisa

Uma pesquisa é um processo sistemático de construção do conhecimento que tem como metas principais gerar novos conhecimentos, e/ou corroborar ou refutar algum conhecimento pré-existente. É basicamente um processo de aprendizagem tanto do indivíduo que a realiza quanto da sociedade na qual esta se desenvolve. A pesquisa como atividade regular também pode ser definida como o conjunto de atividades orientadas e planejados pela busca de um conhecimento. Ao profissional da pesquisa (especialmente no campo acadêmico), dá-se o nome de pesquisador.

Tudo sobre pesquisa em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pesquisa

Orientação Profissional

Segundo dados da Folha de São Paulo , apenas 42% dos estudantes brasileiros de ensino superior conseguem completar a faculdade. Segundo dados do Censo da Educação Superior 2003, há uma crescente defasagem entre o número de pessoas que entram nas universidades e que terminam seu curso.Ao comparar, a partir dos microdados do Censo do IBGE de 2000, a profissão de 3,5 milhões de trabalhadores formados em 21 áreas diferentes, os pesquisadores descobriram que a maioria deles, mais precisamente 53%, está hoje numa profissão distinta daquela para a qual se preparou. A situação varia conforme a carreira. Em enfermagem, o índice é de 84%. Em geografia, é de só 1%.Fazendo a soma desses fatores, conseguimos atribuir que somente ¼ das pessoas que escolhem uma profissão, irão realmente trabalhar naquilo que escolheram, outros ¾ vão escolher outros caminhos profissionais.Logicamente sabemos que a escolha profissional, não é algo rígido, que essas mudanças podem acontecer e são absolutamente “normais”. O que nos preocupa é o grande número em que isso acontece no Brasil.Um dos grandes fatores para esses dados, é a falta de uma adequada orientação profissional.Temos uma visão distorcida, de que somente quem tem dúvidas sobre a profissão é que deve buscar auxilio. Enquanto na realidade a ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL é uma medida preventiva, que visa auxiliar o jovem no processo de maturação em relação à escolha. Muitas vezes o jovem pensa que não tem dúvidas, por que não verificou todas as possibilidades e tem uma relação fantasiosa com àquela profissão desejada.No Brasil temos mais de 200 cursos universitários, somados com os novíssimos cursos de Tecnólogos e ainda os cursos técnicos, sem falarmos das profissões informais (O Ministério do Trabalho, através da Classificação Brasileira de Ocupações cita 2.422 profissões). Isso tudo, somado a uma cada vez mais precoce entrada na Universidade gera essa dificuldade em escolher.

Saiba mais em: 
http://orientandotrabalhodeop.blogspot.com.br/ 

Iniciação Cientifica


A Iniciação Científica é um instrumento que permite introduzir os estudantes na pesquisa científica. É a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como instrumento de formação.
A iniciação científica é um dever da instituição e não é uma atividade eventual ou esporádica. é isso que permite tratá-la separadamente da bolsa de iniciação científica, já que se toma a IC como um instrumento básico de formação, ao passo que a bolsa de iniciação científica é um incentivo individual que se operacionalizar como estratégia exemplar de financiamento seletivo aos alunos, vinculados a projetos desenvolvidos pelos professores do IFSP-SBV. Pode-se considerar a bolsa de iniciação científica como um instrumento abrangente de fomento à formação de recursos humanos. Nesse sentido, não se pode querer que todo aluno em atividade de IC tenha bolsa. é fundamental compreender que a iniciação científica é uma atividade bem mais ampla que sua pura e simples realização mediante o pagamento de uma bolsa.

Leia mais em :

Tecnologias sociais e políticas públicas


Tecnologias sociais: por que não pensaram nisso antes?

Muitos conhecem mas poucos sabem o que são tecnologias sociais (TSs). Elas estão espalhadas por todo lugar, mas, por serem extremamente simples, nem sempre o status de tecnologia lhes é facilmente conferido.
Estão relativamente disseminadas, em várias áreas (há tecnologias para a saúde, a educação, o meio ambiente, a agricultura etc.), e chegam a pessoas de norte a sul do país. Todavia, espalhadas como estão, vivem isoladas umas das outras e representam soluções parciais. Não se integram a ponto de representar uma solução conjunta para políticas sustentáveis.
Existem algumas tão geniais, tão inovadoras, tão simples e tão baratas que provocam uma reação imediata em qualquer pessoa: a de se perguntar por que não se pensou nisso antes.
A pergunta traz dentro de si curiosidade (com a tecnologia), satisfação (de saber que foram pessoas inventivas e empreendedoras que as criaram e que tudo parece pronto para ser aplicado) e indignação (porque presumimos que poderíamos estar muito mais à frente se essas inovações já tivessem ganhado escala para chegar às pessoas que mais precisam dela).
Vistas apenas como boas práticas, deixam de ser enxergadas no horizonte das políticas. Há tecnologias que ao mesmo tempo são agrícolas, ecológicas, econômico-solidárias, promovem a segurança alimentar e representam modelo de negócio com planejamento de expansão; porém, justamente por serem multissetoriais, precisariam de um amplo leque de articulação entre as organizações da sociedade e várias áreas governamentais para garantir a plena realização de todas as suas dimensões.
Em geral, as TSs têm dimensão local. Aplicam-se a pessoas, famílias, cooperativas, associações. O que a princípio é uma vantagem é também uma dificuldade para que sejam vistas em termos de um projeto nacional.
objetivo deste capítulo, mais do que dizer que as TSs existem e são importantes, é chamar a atenção para o fato de que, pela primeira vez, há uma série de condições reunidas que podem promover um salto em escala e profundidade a esse respeito no país.

Uma definição construída coletivamente esclarece que as TSs são um "conjunto de técnicas e procedimentos, associados a formas de organização coletiva, que representam soluções para a inclusão social e melhoria da qualidade de vida".(1) Muitas tecnologias se orientam sobretudo pela simplicidade, baixo custo, fácil aplicabilidade e impacto social, mas não estão necessariamente associadas a organizações coletivas. São idéias boas e baratas, mas as pessoas não precisam se organizar coletivamente para melhor utilizá-las.
A multimistura, complemento alimentar largamente utilizado no Brasil no combate à desnutrição, por exemplo, tornou-se uma TS a partir do momento em que passou a ser a base do trabalho de várias organizações de assistência, creches populares e principalmente das pastorais. Em vários estados e municípios, tornou-se política de segurança alimentar o apoio às organizações sociais responsáveis pelo mapeamento das áreas mais pobres, a identificação das crianças com maiores carências de nutrientes e o fornecimento da multimistura para combater a desnutrição.
As cisternas de placas pré-moldadas, que servem de reservatório para acumular a água da chuva e proporcionar o abastecimento durante o período de seca, permaneceram por muito tempo apenas como uma boa idéia. O modelo hoje multiplicado nas regiões mais secas do Brasil foi criado há quase 25 anos por um inventivo nordestino que adaptou a técnica de construção de piscinas, que aprendera em São Paulo, para criar reservatórios de água no sertão.

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Cultura Erudita


Cultura erudita é a produção acadêmica centrada no sistema educacional, sobretudo na universidade. Trata-se de uma cultura produzida por uma minoria de intelectuais das mais diversas especialidades, e geralmente saídos dos segmentos superiores da classe média e da classe alta.
A cultura erudita está ligada à elite, ou seja, está subordinada ao capital pelo fator de viabilizar esta cultura. Esta exige estudo, pesquisa para se obter o conhecimento, portanto não é viável a uma maioria, e sim a uma classe social que por sua vez possui condições para investir nesses aspectos e em fim obter o conhecimento.É uma cultura em que a sociedade valoriza como superior ou dominante. No entanto em termos sociológicos existem grupos sociais que mantêm entre si relações de dominação e de subordinação.


Cultura Popular


Cultura popularcultura de massa é a cultura vernacular - isto é, do povo. Cultura Popular pode ser definida como qualquer manifestação cultural (dançamúsicafestasliteraturafolclorearte, etc.) em que o povo produz e participa de forma ativa.

[editar]
A cultura popular é o resultado de uma interação contínua entre pessoas de determinadas regiões e recobre um complexo de padrões de comportamento e crenças de um povo. Nasceu da adaptação do homem ao ambiente onde vive e abrange inúmeras aréas de conhecimento: crenças,artesmorallinguagemideiashábitostradições, usos e costumesartesanatosfolclore, etc.Características

É o que diferencia e classifica um povo, é o que dá o tom e a cor a uma dada sociedade e abrange um modo de vida. Uma opinião amplamente sustentada é a de que a cultura popular tende a ser superficial. Os itens culturais que requerem grande experiência, treino ou reflexão para serem apreciados, dificilmente se tornam itens da cultura popular.
Ao contrário da 'cultura de elite', a cultura popular surge das tradições e costumes e é transmitida de geração para geração, principalmente, de forma oral. O conteúdo da cultura popular é determinado em grande parte pelas indústrias que disseminam o material cultural, como por exemplo as indústrias do cinema, televisão e editorais, bem como os meios de comunicação. No entanto, a cultura popular não pode ser descrita como o produto conjunto dessas indústrias; pelo contrário, é o resultado destas.
O mais importante na arte popular, ou cultura popular, não é o objeto produzido, mas sim o artista, o povo, a periferia, isso faz com que a arte popular seja contemporânea ao seu tempo.[carece de fontes]
“A obra de arte popular constitui um tipo de linguagem por meio da qual o homem do povo expressa sua luta pela sobrevivência. Cada objeto é um momento de vida. Ele manifesta o testemunho de algum acontecimento, a denúncia de alguma injustiça” [1].
É ao mesmo tempo conservadora e inovadora, ligada a tradição, mas com os novos elementos que surgem com o tempo. A inspiração da cultura popular vem dos acontecimentos corriqueiros. Diferente da cultura erudita, que é aquela ensinada nas escolas, e que as vezes é vista como um “produto” e faz parte de uma elite.
Ao ver a cultura como algo amplo, sem ser um produto, chega-se a conclusão que toda cultura é por definição popular. Não existe cultura pertencente a um unico grupo social, toda cultura é baseada em fatos históricos sociais que implicam na formação cultural e na aceitação de valores e costumes.


Leia mais:

Eficacia X Eficiência

No Aurélio quanto no Michaelis os dois termos são dados como sinônimos. Lá encontramos: Eficiência: Ação, força, virtude de produzir um efeito; eficácia. Eficaz: Que age com eficiência. Eficácia: Qualidade ou propriedade de eficaz; eficiência. Contudo, estas duas palavras são usadas para designar duas formas diferentes de fazer. Eficiência, no "dialeto" corporativo significa fazer certo. Enquanto eficácia traduz-se por fazer da maneira certa. E nisto consiste uma grande diferença. Isto porque podemos alcançar uma meta, porém despendendo um esforço e recursos maiores do que o necessário. 
Sempre que somos eficazes somos eficientes, porém o inverso não é verdadeiro. Enquanto a eficiência está ligada ao resultado, ao produto, ao objetivo final a eficácia vai além. Está vinculada ao método ao como foi feito e não apenas se foi feito. A verdade é que vemos hoje em dia muitos profissionais e empresas eficientes, mas poucos eficazes. Na maioria das vezes cumprimos o que temos de fazer, porém de uma forma que exige mais recursos, tempo e energia. O que podemos fazer então? Primeiro estar aberto à mudança. Questionar como temos feito as coisas, nossos métodos e estratégias. Precisamos não nos acomodar ao que sempre deu certo. Acredite que mesmo que sempre tenha sido feito de um modo é bem provável que possa ser melhorado. Segundo ponto: invista tempo estudando e planejando suas ações. Você verá o quanto economizará depois. A eficácia exige planejamento, organização. Parar para planejar irá lhe permitir ir muito mais rápido depois, ou pelo menos evitar perdas de tempo maiores e retrabalho. 

saiba mais em:

http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/eficiencia-x-eficacia/26805/